“Saímos da audiência confiantes na viabilidade do projeto. A proposta apresentada pelo ministro é aumentar a vazão de gás para atender a demanda de Uberlândia”, afirmou o deputado federal Gilmar Machado (PT).
Além do deputado, participaram do encontro em Brasília um grupo de empresários, liderado pela Associação Comercial e Industrial de Uberlândia (Aciub). Há duas semanas, a comitiva esteve no Rio de Janeiro com o presidente da Petrobras, José Sergio Gabrielli de Azevedo, que ficou de enviar representantes para conhecer o projeto proposto pela cidade.
Segundo Gilmar Machado, o próximo passo inclui uma reunião com o governador Antonio Augusto Anastasia para confirmar o interesse da cidade em adquirir o gasoduto e posteriormente conhecer as exigências do governo federal. “Será feito um levantamento do potencial de desenvolvimento de Uberlândia por parte da Petrobras, mas não há impedimento para que o projeto se estenda até a cidade”, afirmou.
O ministro Fernando Pimentel disse que seu bom relacionamento com a presidente Dilma Rousseff poderá facilitar que isso ocorra.
De acordo com Gilmar Machado, o projeto do Gasoduto Bolívia-Brasil está previsto para chegar a Uberaba em 2014 e terá um custo estimado em R$ 800 milhões. “Como o trecho de Uberlândia é menor, nosso custo também o será.”
Em Uberaba, o gasoduto alimentará a fábrica de amônia, que integra o Programa de Aceleração do Crescimento 2 (PAC 2).
Recentemente, Gilmar Machado, o presidente da Aciub, Rogério Nery, o presidente da Fiemg Regional Vale do Paranaíba, Pedro Lacerda e grupo de empresários da cidade estiveram no Rio de Janeiro com o presidente da Petrobras, José Sergio Gabrielli de Azevedo, que ficou de enviar representantes para conhecer o projeto proposto pela cidade.
Fonte: Jornal Correio
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