Diante da ação da Fazenda para substituir o presidente da companhia, Roger Agnelli, empregados e diretores reagiram de forma negativa e ameaçam sair junto com ele. Há uma expectativa de que os lucros futuros da companhia não sejam mais tão pomposos do que foram no ano passado.
O presidente já está há quase dez anos no comando e segundo a Vale, seu lucro líquido foi de R$ 30,1 bilhões em 2010. Quando Agnelli assumiu a empresa, o lucro era apenas 10% do que foi apresentado no ano passado.
O mercado financeiro, que tem uma visão de curto prazo, ainda vê com ótimos olhos as ações da companhia, mas, para o governo e sócios da empresa, que olham para um horizonte mais longo, a perspectiva é de que os anos à frente não tenham uma conjuntura tão favorável e demandem mais investimentos.
Fonte: http://acessa.me/b6bt
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